Pixel Up sexta-feira, 30 de abril de 2010

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Foto de Angelina Jolie, com 15 anos.

Pixel Up quinta-feira, 29 de abril de 2010

Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos, no acampamento de refugiados NasirBargh do Paquistão, durante a guerra contra a invasão soviética. A fotografia foi tirada pelo fotógrafo Steve McCurry, em Junho de 1984 e publicada na capa da National Geographic, em Junho de 1985. Devido ao seu rosto expressivo de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo. Naquela altura ninguém sabia o nome da rapariga, mas, o mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem.

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17 anos depois, em Janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.

Sandra Fernandes

Pixel Up quarta-feira, 28 de abril de 2010



O “REFLEX – prémio de fotografia” é realizado em conjunto pela associação CAIS e pelo Banco Espírito Santo (BES) e existe apenas desde 2007. É, por isso, algo provável que ainda não tenham ouvido falar dele ou que não estejam muito informados. Contudo, esta rubrica pretende falar mais sobre as imagens em si do que exaustivamente sobre os concursos em que foram premiadas. Sendo assim, adianto apenas que este é um prémio que tem como finalidade aliar fotografia a temas socialmente relevantes.
Esta semana, a escolha recai sobre a foto “Liberdade” - captada em Barcelona, por Márcia Monteiro -, a qual arrecadou o primeiro lugar da competição REFLEX, em 2009. Esta fotografia foi a vencedora num concurso que, na sua 3ª edição (2009), contou com a participação de mais de 540 fotógrafos e 730 fotografias.


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Poder-nos-emos questionar acerca do nome “liberdade”, pois esta fotografia não encerra em si apenas um significado: Será que estar amarrado a uma cadeira suspensa no ar é sinónimo de liberdade? Estará esta no facto de os pés não estarem assentes no chão? Ou terá esta fotografia o nome “liberdade” apenas pela imaginação que permite e pela pouca rigidez de pensamento que impõe? Questão em aberto…

Susana Oliveira

Pixel Up terça-feira, 27 de abril de 2010



A entrevistada de hoje é Patrícia Batista, uma estudante de 17 anos.

O método usado para se dar a conhecer esta jovem fotógrafa amadora é o mesmo que já tem vindo a ser usado: uma breve entrevista, porque afinal uma imagem vale mais do que mil palavras. Ou não é assim?

Há quanto tempo nasceu o teu interesse pela fotografia? Há cerca de dois anos.

Porquê? O que despoletou? Sempre gostei muito de fotografia, mas decidi dedicar-me mais porque comecei a reparar em pormenores que talvez para os outros não tenham tanta importância.


Já fizeste algum curso de fotografia? Não, nunca tive oportunidade de fazer.

Tens alguma ambição relacionada com a fotografia? (participar em concursos, por exemplo) Na minha vida futura e até profissional, quero que a fotografia esteja presente e profissionalmente gostava bastante de seguir algo relacionado com esta área.

O que mais gostas de fotografar? Eu gosto de fotografar o que os outros não se lembram de fotografar. Adoro fotografar o abstracto.

Se gostaram da Patrícia e do seu olhar sobre o mundo e ficaram curiosos, têm aqui alguns sites onde poderão encontrar mais informações e trabalhos.


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De seguida, alguns trabalhos da fotógrafa:

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Dolores Lopes

Pixel Up segunda-feira, 26 de abril de 2010


Diesel, fuel for life.

Esta campanha foi realizada pela agência francesa FFL (Fred Farid Lambert), Paris. É uma campanha que joga bastante com o contraste claro/escuro e que aposta num vestuário e poses que conferem um toque vintage sensual.










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Todas as publicidades que compõem esta campanha têm como base uma “simples” fotografia. Sim, “simples”. À partida, o que vemos são fotografias de modelos como existem milhares, no entanto, todo o contexto envolvente desde a temática subjacente traduzida pelas tonalidades sombrias, pelo vestuário e pela pose até ao posterior trabalho gráfico e de design, oferecem um resultado no mínimo apelativo. Talvez a “simplicidade” seja a palavra-chave. Confesso que gosto muito desta campanha em grande parte por essa “simplicidade” que não ofusca o olhar. Não há demasiados pormenores que poderiam causar confusão. Pelo contrário, sabemos onde olhar e não nos perdemos.

Mas não se iludam, simplicidade não rima com facilidade… (rimar até rima, mas não tem o mesmo significado)! É difícil atingi-la.

Nathalie Grandinho

Pixel Up domingo, 25 de abril de 2010

A macrofotografia é um ramo da fotografia voltada para os pequenos objectos, conseguindo mostrar detalhes muitas vezes invisíveis a olho nu. É, sem dúvida, a ampliação dos pormenores o que mais fascina o observador.
A macrofotografia sendo encarada como uma arte, facilita o revelar da beleza escondida e imperceptível dos objectos à vista humana.
Não se pense que este tipo de fotografia se limita ao acto de aproximar e de fotografar um objecto de perto, a macrofotografia é muito mais para além disso. Para tirar macrofotografias é necessária muita paciência, rapidez e habilidade para que não se perca o momento. Registar o instante torna-se o seu o objectivo essencial.
Não podemos deixar de referir o grande paraíso que é o Brasil para o macrofotógrafo: a floresta amazónica, devido à sua biodiversidade, é o local mais adequado para este tipo de fotografia. A sua variedade de espécies, cerca de 60 mil das 300 mil que existem na Terra, são verdadeiramente fantásticas. As borboletas, mariposas, insectos, plantas, pássaros, flores, árvores são os seres favoritos a serem fotografados por estes especialistas, mas este tipo de fotografia não se aplica apenas aos seres vivos.
De modo a esclarecer um pouco melhor, na macrofotografia a ampliação é uma relação numérica entre o tamanho original do assunto a ser fotografado, seja ele um insecto, uma planta, uma folha, etc. e o tamanho com que o mesmo aparecerá representado no papel.

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Dolores Lopes

Pixel Up sexta-feira, 23 de abril de 2010

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Pixel Up quinta-feira, 22 de abril de 2010

A Princesa Diana, que casou em 1981 com o Príncipe Charles da Inglaterra (herdeiro da Coroa) do qual se divorciou em 1986, morreu a 31 de Agosto de 1997 num acidente de carro em Paris . O acidente no túnel de l’ Alma de Paris vitimou também o seu namorado Dodi Al Fayed e o motorista Henri Paul.
A culpa do acidente recaiu inicicialmente sobre os paparazzis que a perseguiam para todo o lado, mas veio-se a descobrir posteriormente que o motorista estava embriagado. As verdadeiras causas do acidente ainda não foram reveladas.

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A "última foto" de Diana, tirada momentos após o acidente fatal foi tirada pelo fotógrafo Fabrice Chassery e publicada em 2006 numa revista italiana. A foto a preto e branco foi capa da revista Chi com a manchete: "Exclusiva mundial: "Lady Diana, a última foto". A publicação revoltou os ingleses. A imagem, que mostrava a princesa na parte de trás do veículo acidentado a receber os primeiros socorros, foi comercializada imediatamente após o acontecimento, mas o autor decidiu retirá-la de venda e proibir sua reprodução quando foi informado de que Diana estava morta. Apesar disso, a fotografia apareceu num documentário da rede de televisão americana "CBS" e num livro de investigação publicado por um jornalista francês.

Será isto sensacionalismo ou informação da verdade? Acham que a foto devia ter sido publicada?

Sandra Fernandes

Pixel Up quarta-feira, 21 de abril de 2010

A foto premiada escolhida para esta semana é aquela que foi a grande vencedora da 50ª edição do World Press Photo. A verdade é que este concurso já vai na sua 53ª edição, contudo este blog privilegia mais o interesse das fotos do que a sua actualidade. Sendo assim, fotos premiadas em diferentes épocas terão sempre aqui lugar nesta rubrica.
Mas o que é afinal o World Press Photo? É muito pouco provável que alguém ainda não tenha ouvido falar. De qualquer maneira adianto que, em linhas muito gerais, é uma organização, sem fins lucrativos, que organiza todos os anos a mais prestigiada competição na área da fotografia e do fotojornalismo. É, por isso, provável que esta rubrica volte a ser preenchida com fotografias premiadas pelo World Press Photo.
A 50ª edição do World Press Photo ocorreu em 2007 e consagrou como grande vencedor um americano: Spencer Platt. A fotografia tirada por este, em Agosto de 2006, mostra um bairro arrasado, no sul de Beirute [no seguimento dos confrontos entre Israel e o Hizbollah].
O que me levou a escolher esta foto para esta semana foi o facto de ser uma foto que me questionou e intrigou, principalmente pelos contrastes.

Lanço um desafio: qual o elemento da fotografia que te chamou mais à atenção, num primeiro olhar?



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Susana Oliveira

Pixel Up terça-feira, 20 de abril de 2010


Henri Cartier-Bresson nasceu a 22 de Agosto, de 1908, em Chanteloup-en-Brie, Seine-et-Marne, França e foi considerado o pai do fotojornalismo moderno. Cartier estudou em Paris na École Fénelon, numa escola católica. Após várias tentativas frustradas de aprender música, o seu tio Louis, um pintor talentoso, introduziu-o na pintura a óleo. Em 1927, com 19 anos, o fotógrafo entrou numa escola privada de artes, a Academia Lhote, o estúdio parisiense do pintor e escultor cubista André Lhote. De 1928 a 1929, Cartier-Bresson frequentou a Universidade de Cambridge onde estudou arte e literatura. Inspirado por uma fotografia, de 1930 do húngaro Martin Munkacsi, com três rapazes africanos nus, inspirou-o a parar de pintar e a começar a olhar para a fotografia de outra forma. Cartier-Bresson odiava ser fotografado e valorizava a sua privacidade acima de tudo. Por exemplo, quando aceitou um diploma honorário da Universidade de Oxford, em 1975, ele segurou um papel em frente da cara para evitar ser fotografado.

Henri Cartier-Bresson
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Martin Munkacsi
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Dolores Lopes

Pixel Up segunda-feira, 19 de abril de 2010

Depois de duas publicações dedicadas a imagens de choque, hoje trago um pouco de acalmia e ternura com publicidades da Johnson’s Baby. Umas dos anos 50 (e anos anteriores) e outras mais recentes de modo a vermos a evolução patente no uso e relevo dado à fotografia.
É de relembrar que a Johnson & Johnson foi criada em 1886 pelos irmãos Robert, James e Edward Johnson quando montaram uma pequena empresa, com apenas catorze empregados, com o objectivo de produzir as primeiras compressas cirúrgicas assépticas, de forma a reduzir o número de infecções pós-operatório.
Podemos ver o grande crescimento e desenvolvimento desta empresa que está hoje presente em 51 países, nos cinco continentes, comercializando os seus produtos em mais de 175 países. Actualmente a empresa empenha-se na fabricação de produtos cirúrgico-hospitalares, produtos de primeiros socorros, produtos de higiene oral, feminina e para crianças e produtos farmacêuticos assim como outros destinados a manter a saúde e o bem-estar dos consumidores. Assim, a Johnson & Johnson é considerada a maior e mais diversificada empresa de cuidados de saúde do mundo e uma companhia sempre ao serviço da saúde e do bem-estar.
Depois desta breve contextualização, vamos atentar, portanto, à publicidade:



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Consegue-se observar que o recurso à imagem e, posteriormente, à fotografia mais especificamente, sempre teve um lugar importante nas publicidades desta marca. Contudo vê-se também que se passou a privilegiar e a dar mais espaço à fotografia e que, inversamente, textos e partes mais informativas foram sendo diminuídas.
Sejam imagens ou fotografias, a cores ou a preto e branco, quem consegue resistir à fofura dos bebés?



Nathalie Grandinho

Pixel Up sábado, 17 de abril de 2010

O Museu da Imagem foi um espaço criado pela Câmara Municipal de Braga, em 1999, dedicado exclusivamente à fotografia.
Este acolhe várias exposições de fotografia por ano e é responsável pela recuperação de um vasto legado das mais antigas casas de fotografia da cidade: a foto ALIANÇA e a foto PELICANO. O que acontece, neste caso, é que qualquer cidadão da cidade de Braga, que tenha em casa fotografias dos seus antepassados pode doá-las ao Museu e este trata da sua recuperação e coloca-as no espólio existente. Para mais informações acerca do museu e das suas exposições consulta o blog:
http://museudaimagem.blogspot.com/

Dolores Lopes

Pixel Up sexta-feira, 16 de abril de 2010

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The Killers

Pixel Up quinta-feira, 15 de abril de 2010

Depois de vários terem tentado, em 21 de Julho de 1969, Neil Armstrong pisou o solo lunar, ficando para a história como primeiro Homem a chegar à Lua. Hoje, mais de trinta anos depois, a conquista do espaço continua a ser considerada como um dos feitos mais notáveis da Humanidade.
Quando se fala neste momento histórico, o nome referenciado é sempre o de Armstrong, mas, técnicamente, a sua função nesta missão era menos importante que a de Aldrin. A sua função era indicar se tudo estava direito para que Aldrin conseguisse colocar os pés na lua, enquanto que Buzz era o piloto do módulo lunar.
Durante os meses que antecederam a missão, Aldrin fez de tudo para convencer os seus amigos que trabalhavam na direcção do Programa Appolo e a organização da missão para trocar de lugares dentro do módulo na hora da saída para que fosse ele, e não Armstrong, o primeiro a descer e a pisar a lua. Tal não aconteceu, mas a verdade é que a foto mais conhecida da chegada à lua é a de Edwin Aldrin.

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A famosa foto de Aldrin na Lua, tirada por Neil Armstrong foi entregue a domínio público pela NASA, mas é reclamada por ele como propriedade pessoal. Sempre que a fotografia é usada comercialmente nos EUA, Aldrin entra na justiça exigindo os direitos da imagem.

Sandra Fernandes

Pixel Up quarta-feira, 14 de abril de 2010

A fotografia, da autoria de Peter Schols, ganhou o primeiro prémio da 50º edição da World Press Photo, na categoria Sport Action Stories.
Esta fotografia expõe um dos momentos mais conhecidos e polémicos que ocorreu durante o Mundial de 2006: nela vemos o futebolista francês, Zinédine Zidane, dando uma cabeçada no peito do jogador italiano, Marco Materazzi, aquando dos prolongamentos da própria final da competição Mundial. Assim sendo, Zidane não pôde participar na sessão de penaltis que viria a dar vitória à Itália por 5-3.

Foi com um cartão vermelho que Zidane encerrou a sua carreira futebolística, longe do seu sonho de erguer, por uma segunda vez, a taça do campeonato que tivera entre as mãos, em 1998.


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Susana Oliveira

Pixel Up terça-feira, 13 de abril de 2010


A “fotografia” é uma Arte, como a Filosofia e a Poesia, interminável… quer queiramos, quer não… e como tal, tem muitos seguidores.

Para esta semana, entrevistei uma jovem fotógrafa amadora mas, visto que esta não quer ser identificada, irei utilizar um pseudónimo, Maria Costa tem 20 anos e é estudante.


Maria, há quanto tempo nasceu o teu interesse pela fotografia?

Desde sempre foi uma área do meu interesse e pela qual sempre senti um grande fascínio. Penso que na sociedade em que vivemos, sedenta de imagens, as condições são propícias a este interesse. Deste modo, é fácil perceber que foi algo que acompanhou a minha vida. Aliás, lembro-me de que, ao contrário do que acontece actualmente, sentia um particular entusiasmo em ser fotografada.

O que despoletou o teu interesse?


Lembro-me distintamente quando o meu pai comprou a primeira máquina fotográfica. Numa altura em que eu nem sequer pensaria ser possível tirar fotografias e vê-las num computador; numa altura em que não havia a opção "delete" e só ao revelar as fotografias é que víamos os erros cometidos, os olhos fechados, o sorriso menos bem conseguido.

Já fizeste algum curso de fotografia?

Não. Apesar de já ter tido conhecimento de vários, nunca me inscrevi.

Tens alguma ambição relacionada com a fotografia? (participar em concursos, por exemplo)

Não particularmente. Tiro fotografias pelo simples prazer de o fazer, como amadora que sou.

O que mais gostas de fotografar?

Sobretudo paisagens. Tudo o que existe na Natureza é digno de ser fotografado, na minha opinião. Por mais que adore enormes produções fotográficas cheias de glamour, o que mais me atinge são as coisas mais simples.


Obrigado pela colaboração Maria!
De seguida poderão encontrar alguns dos trabalhos desta jovem promessa da fotografia!







Dolores Lopes

Pixel Up segunda-feira, 12 de abril de 2010




É um exemplo típico de campanhas publicitárias assentes na premissa “sexo vende”. Devemos ter em atenção que é uma marca que joga bastante com este tema, por vezes de forma directa e um pouco agressiva como é caso destes anúncios destinados à agente masculina. Neles podemos ver uma forte componente sensual, sexual e erótica.







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São trabalhos do fotógrafo Terry Richardson que também colaborou com o grupo Benetton para a marca Sisley. O que não podemos negar é que, de facto, são publicidades que chamam atenção. É caso para dizer LIKE IT or HATE IT.
É verdade que se trata de um produto dirigido aos homens, mas será indispensável recorrer a este tipo de imagens? É a pergunta que lanço ao ar…




Nathalie Grandinho

Pixel Up sábado, 10 de abril de 2010

O fotógrafo é aquele que tira a fotografia, usando uma máquina fotográfica. Actualmente, é considerado um artista, pois faz uma fotografia com a mesma dedicação com que um pintor faz uma pintura.
Para tirar uma fotografia, não é necessário ser um profissional na área, basta saber fazer um “clique” com a máquina fotográfica. Um fotógrafo pode ser profissional, amador ou simplesmente pode considerar-se um fotógrafo esporádico. Enquanto profissional, este retira grande parte do seu rendimento desta actividade. Importa salientar, que o adjectivo “profissional” é muitas vezes usado incorrectamente. Uma boa imagem nem sempre pertence a um fotógrafo profissional, o seu autor pode ser amador. Assim sendo, o termo “profissional” diz respeito à profissão do indivíduo, e não à qualidade ou criatividade do trabalho. Ou seja, um fotógrafo amador pode perfeitamente ter um trabalho superior ao de um fotógrafo profissional.
Por fotógrafo amador entende-se aquele que fotografa por prazer, tem gosto pela actividade fotográfica. Muitos considerados “amadores” chegam a publicar livros, realizar exposições, enfim dedicam uma vida inteira ao estudo da fotografia. Aquele que apenas fotografa em ocasiões especiais com o fim de recordar o momento, esse é considerado um fotografo esporádico.
Enfim, para se ser fotógrafo basta deixar-se aventurar pela actividade fotográfica!

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Dolores Lopes